"O presidente está completamente solidário com a nossa luta. É um incentivo moral receber frases como as que nos endereçou", disse aos jornalistas o presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), Florêncio de Almeida.
Por seu lado, o presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), Carlos Ramos, defendeu que "é preciso travar a forma ilegal em que a Uber desenvolve o seu trabalho para abrir portas para que as associações se possam sentar a mesa".
De acordo com Carlos Ramos, o autarca de Lisboa considera que "a Uber desenvolve uma atividade ilegal e que a forma como os serviços são prestados pela plataforma também são ilegais".
No final da reunião com o presidente da Câmara de Lisboa, pelas 13:30, os taxistas entraram nos automóveis, que estavam parados na Rua do Ouro, e seguiram em direção à Assembleia da República, onde esperam ser recebidos pelo presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.
Com Lusa