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Donald Trump diz que lei da nacionalidade era para escravos e deportações de imigrantes continuam em massa

Esta semana, Donald Trump justificou a não atribuição da nacionalidade a bebés de imigrantes. O Presidente dos Estados Unidos diz que a lei foi criada para os filhos dos escravos e não para pessoas sem qualificações.

SIC Notícias

No Kansas, 30 imigrantes de 18 países prestaram juramento e tornaram-se cidadãos dos Estados Unidos. Adquiriram a cidadania numa semana em que continuaram as deportações em massa de ilegais. Com as expulsões, Donald Trump ameaçou cortar o direito de conceder a nacionalidade a crianças nascidas no país de pais imigrantes.

No Senado continuaram as audições públicas aos nomeados para a administração Trump.

Democratas e também republicanos criticaram a diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, que foi questionada por três momentos do sei passado: os comentários simpáticos à Rússia, o encontro com o ditador sírio Bashar al-Assad e o apoio a Edward Snowden, acusado de espionagem e divulgação de informações classificadas.

Já esta sexta-feira, Donald Trump fez outro memorando polémico. Pediu aos funcionários federais que abandonassem empregos de menor produtividade, procurassem trabalho no setor privado ou tirassem férias para um destino de sonho.

O pedido é feito depois da sugestão de despedimento de dois milhões de funcionários públicos. As primeiras centenas foram já demitidos e substituídos por outros considerados leais à atual presidência.

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