O desaparecimento da princesa Kate Middleton de atos públicos continua a dar muito que falar. A última vez que foi vista publicamente foi há dois meses e três semanas.
A última cerimónia pública em que participou foi a missa do dia de Natal, em Sandringham, a 25 de dezembro.
A 17 de Janeiro o Palácio de Kensington informou o mundo que a princesa tinha sido hospitalizada, para uma cirurgia abdominal, com um período de recuperação que duraria até à Páscoa.
As opiniões típicas da falta de informação começaram a espalhar-se e fazer surgir teorias da conspiração.
Desde uma gravidez, à iminente separação de William, a um problema oncológico ou até a morte, foram alvitrados inúmeros cenários, quase todos catastróficos para tão notada ausência.
Princesa avistada em viagens de carro
O ministro britânico da Defesa garantiu a 5 de março que Kate estaria a 8 de junho na emblemática cerimónia militar, denominada por Trooping of the Color.
Kensington disse logo em seguida que só o Palácio pode confirmar a agenda da princesa, e a confusão para explicar o desaparecimento de Kate ficou ainda mais acesa.
A princesa de Gales já foi vista dentro de um carro conduzido pela mãe e noutro ao lado do marido.
Foto manipulada faz “correr mais tinta”
A trama adensou-se no dia da mãe, com a publicação de uma fotografia em que parece que a princesa foi colocada entre os três filhos, através de manipulação de imagem.
As agências noticiosas retiraram a foto das bases de dados e denunciaram-na como “manipulada” e Kate pediu desculpa por ter sido amadora a retocar o retrato fotografado por William.
O pedido de desculpas surgiu por escrito e não ao vivo e a cores, o que já está a causar uma nova vaga de explicações de todo o tipo e lógica sobre a princesa desaparecida.