Para entrar ajuda humanitária a Gaza só falta reunir-se com Jesus, disse Joe Biden ao primeiro-ministro de Israel. Biden já negou a declaração no pós-discurso do Estado da União, mas as palavras confirmam a gravidade da situação para 2 milhões de vítimas da guerra entre o Hamas e Israel.
O exército israelita deu dez minutos a toda a gente para sair deste prédio de doze andares em Rafah, no sul de Gaza, tendo entre 300 a 400 pessoas saído apenas com a roupa que tinham vestida.
O bombardeamento terá matado mulheres e crianças, garantem os serviços de saúde de território de Gaza.
Israel justificou este e outros ataques como em Khan Younis, também no sul de Gaza, dizendo que destruiu infraestruturas do Hamas e eliminou dezenas de terroristas.
EUA já lançaram cinco remessas de avião
A semana está marcada por largadas diárias de comida e medicamentos, sendo os Estados Unidos, um dos países envolvidos nesta operação.
No solo, as testemunhas registaram em vídeo problemas numa das largadas, relatando que cinco pessoas morreram e dez ficaram feridas após serem atingidas por um contentor que caiu a grande velocidade.
Washington aposta agora, com o apoio da União Europeia, na abertura de um corredor marítimo a partir da ilha de Chipre, para matar a fome a dois milhões de palestinianos.
Início do Ramadão
Será ainda em guerra, que mais de dois milhões de fiéis vão assinalar domingo o início do Ramadão.
Com as mesquitas destruídas, será entre escombros e bombardeamentos que serão feitas as orações, e cumprido o mês sagrado dos muçulmanos na Faixa de Gaza.