Israel não abranda os ataques contra a Faixa de Gaza, um dia depois do fim do cessar-fogo. Cerca de 400 alvos foram atingidos sendo que o Hamas garante terem morrido cerca de 180 pessoas desde o fim das tréguas.
Um porta-voz da UNICEF está em Gaza onde testemunha junto aos hospitais o sofrimento que estão a viver as crianças palestinianas. Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, parece ser o alvo que Israel colocou agora no topo das prioridades
A cada novo ataque, os palestinianos apressam-se a encontrar sobreviventes com as próprias mãos, pedindo agora, depois de terem vivido uma semana de tréguas, que elas possam regressar.
Um porta-voz da Unicef está em Gaza e a partir dum hospital descreveu nas redes sociais como os mais pequenos estão a ser especialmente atingidos pelo conflito.
São testemunhos idênticos que colocam Israel e as Nações Unidas em rota de colisão tendo o governo Israelita cancelado os vistos de alguns altos responsáveis da ONU.
No terreno, há quem acuse Telavive de atacar todos os palestinianos da mesma forma, como a vencedora do prémio nobel da paz em 1999, a organização médicos sem fronteiras.
Sem combustível, os palestinianos em Gaza vão desfazendo os recursos naturais que sobram Não lhes sobra alternativa.
Dum lado os palestinianos esperam por melhores dias, do outro o regresso dos que partiram a 7 de outubro
Cerca de 160 reféns israelitas estão ainda presos algures na Faixa de Gaza.