Joe Biden diz que está para breve a libertação de mais reféns israelitas, mas no terreno não há sinais de negociações, apenas de guerra, e propaganda, entre os dois lados. Em Israel, familiares dos reféns detidos pelo Hamas iniciaram uma marcha de cinco dias pelo país.
Ao 38.º dia de conflito entre Israel e o Hamas, uma centena de familiares iniciaram uma marcha de cinco dias de Telavive até Jerusalém. Exigem ao governo israelita que faça mais para garantir a segurança dos reféns e temem que a invasão a Gaza possa ter efeitos contraproducentes.
Pouco antes da marcha começar, era confirmada a morte de Vivian Silver, uma ativista israelocanadiana do kibutz de Be'eri, cujos restos mortais só agora foram identificados. E ainda de uma refém, levada pelo Hamas a 7 de outubro.
Foi o próprio grupo islamita que anunciou que a morte da militar de 19 anos tinha acontecido devido a um bombardeamento do inimigo. Tanto o Hamas como a Jihad islâmica vieram acusar Israel de bloquear o acordos que incluía a libertação de reféns em troca de cessar fogo e ajuda humanitária.
Propostas impossíveis de confirmar e de distinguir da propaganda quando cada um dos lados tenta convencer as opiniões públicas locais e mundiais da justiça das ações de guerra, como o cerco de Israel aos hospitais de Gaza.