Pelo sexto dia, Israel bombardeou esta quinta-feira a Faixa de Gaza. Seis dias de operações militares não travaram ainda ataques do Hamas. Esta quinta-feira, o movimento islamita palestino lançou ainda foguetes sobre as cidades de Askelon e Sderot.
Esta quinta-feira, soaram as sirenes de alerta em Ashkelon e em Sderot. E as cidades do sul do país, mais próximas de Gaza, foram de novo alvo dos foguetes do movimento palestiniano.
Em Jerusalém ocidental, e com honras de Estado, no cemitério nacional do Monte Herzl continuam a ser sepultadas vítimas militares dos ataques do fim de semana passado.
Com a ofensiva de Gaza em curso, Israel tenta já travar uma segunda frente neste conflito e já enviou uma divisão militar para o norte do país.
É a resposta a incidentes armados esta semana junto à fronteira com o sul do Líbano. A região é controlada pelo movimento xiita Hezbollah que expressou já o apoio ao Hamas.
Ao longo de toda a fronteira norte, houve já incidentes esta semana, foram lançados ataques, que Israel respondeu de imediato.
Para travar a influência do Hezbollah apoiado pelo Irão para evitar uma segunda frente da atual guerra iniciada pelo Hamas, Israel reforçou a presença militar.
Com receio de novo conflito entre o Hezbollah e Israel, os habitantes começaram já a fugir. Em 2006, 34 dias de guerra com o movimento xiita libanês provocaram mais de mil e duzentos mortos.