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Fumo dos incêndios na Sibéria chega ao Polo Norte

Vaga de incêndios está a atingir vários pontos do mundo.

SIC Notícias

A devastação gerada pelos incêndios está a ter uma expressão nunca vista, numa das zonas mais frias do planeta, a Sibéria. Já nos Estados Unidos, a falta de bombeiros está a dificultar o combate aos fogos.

Foi sucessivamente batendo recordes e é já considerado o maior incêndio florestal registado até hoje na Califórnia.

O fogo teve início a 14 de julho, na zona de Dixie, daí o nome porque é conhecido, e já destruiu uma área de 2 mil quilómetros quadrados e mais de 900 construções.

Milhares de pessoas foram obrigadas a sair de casa. Muitas encontraram refúgio num parque de estacionamento, de uma Universidade em Susanville.

A sul, a América Latina não escapa aos incêndios, ainda que as temperaturas espelhem o inverno do hemisfério

No Perú, a Força Aérea já foi mobilizada para ajudar a combater os incêndios florestais que assolam a região de Cusco. O maior receio é que as chamas possam chegar a Machu Picchu, a cidade perdida do Incas.

Já na Sibéria a maioria dos inúmeros incêndios estão descontrolados e continuam a ameaçar povoações. A vasta área florestal de Yakutia, uma das regiões mais frias do planeta, regista temperaturas recorde e arde há várias semanas. O fumo dos incêndios, já chegou inclusive, e pela primeira vez na história, ao Polo Norte.

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