Um estudo, realizado durante sete meses pela Comissão dos Direitos Humanos da ONU sobre o Sudão do Sul, deu origem ao relatório mais abrangente sobre a questão da limpeza étnica e as condições que poderiam levar o país, que está numa profunda guerra civil, ao genocídio.
O relatório inclui novos detalhes sobre a fome entre a população e o bombardeio de civis. Descreve ainda o uso do discurso de ódio por oficiais superiores, incluindo o Presidente Salva Kiir.
O documento da ONU afirma que as forças de segurança sul-sudanesas são as principais culpadas por violações e advertiu que, se os problemas do país não forem levados a sério, "a viabilidade do Sudão do Sul... será frustrada".
Lusa