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Malásia vai juntar-se à investigação criminal do MH17

A Malásia vai participar como membro de pleno direito na investigação criminal que se leva a cabo sobre o avião da Malaysia Airlines, que se despenhou no leste da Ucrânia a 17 de julho, anunciaram hoje fontes oficiais.

"É lógico que a Malásia se envolva tendo em conta que morreram 43 malaios e que o avião tinha bandeira malaia", disse o primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, num encontro com o seu homólogo daquele país, Najib Razak, em Putrajaya, noticia o diário The Star.

Najib Razak manifestou confiança num "avanço significativo" da investigação criminal, dirigida pela Holanda, nos próximos dias.

O avião da Malaysia Airlines, que fazia a rota entre Amesterdão e Kuala Lumpur, foi alegadamente derrubado por um míssil terra-ar disparado a partir de uma zona controlada pelas milícias pró-russas.

O processo de identificação das vítimas, das quais 196 tinha nacionalidade holandesa, ocorre na base militar de Hilversum, no norte da Holanda. No total, foram identificadas 289 vítimas das 298 pessoas que seguiam a bordo.

O primeiro-ministro holandês encontra-se na Malásia a realizar uma visita oficial de um dia.

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