A empresa que gere a central estará no entanto a operar normalmente, mas com menos funcionários, apenas os estritamente necessários.
À maioria dos trabalhadores foi-lhes pedido para permanecerem em casa por questões de segurança. A companhia sublinha no entanto que os níveis de radiação estão acima do normal mas não são alarmantes.
O ministro britânico de Energia diz também que não razões para desconfiar da informação prestada pela empresa responsável. A central, localizada no condado de Cambria, no noroeste de Inglaterra está a investigar o que aconteceu.
Há cerca de 60 anos, a mesma central foi palco de um incêndio num dos reatores. O episódio foi considerado o maior acidente nuclear da história do Reino Unido e um dos maiores do mundo antes de Chernobyl e Fukushima.