Vodafone Paredes de Coura

As tatuagens de Paredes de Coura contam muitas histórias

Ana tatuou o elefante Elmer. Tal como na história, diz que “não precisamos de ser todos iguais, cinzentos, e que cada um deve ser aceite exatamente como é”. Percorra a fotogaleria e conheça as obras de arte e histórias do público do Vodafone Paredes de Coura.

Pedro Rebelo Pereira

Ana Luísa Monteiro

João Martins

Com dez anos de Vodafone Paredes de Coura, Alexandre Carvalho já se considera um pouco courense e decidiu eternizar este amor pelo festival e pela vila numa tatuagem. Luís Amado teve a mesma ideia: registou o palco principal e o anfiteatro natural do Paredes de Coura repleto de gente a partir de uma fotografia de Hugo Lima, fotógrafo oficial do festival. Ambos participaram no segundo episódio do podcast “Couraíso”, que conta a história dos 30 anos do festival.

Uma das várias tatuagens da Ana é o elefante Elmer. Tal como na história, Ana diz que “não precisamos de ser todos iguais, cinzentos, e que cada um deve ser aceite exatamente como é”. O amigo Pedro tem no braço um gato a beber vinho. O vinho é do Porto (começou a apreciar durante o Erasmus+ na Bélgica quando sentia saudades de casa) e escolheu o desenho para recordar todos os momentos em que esteve “descansado da vida”, e é também para descansar que vem a Paredes de Coura pelo segundo ano consecutivo.

O André Louro, de Sintra, ofereceu-nos uma pequena aula de egiptologia. Tatuou o deus Anúbis, que pesava as almas - deviam ser mais leves que a pena de uma avestruz. Para ele, é um lembrete de que precisa de “manter a alma leve e aproveitar a vida”.

Pelas margens do rio Taboão encontrámos obras de arte e histórias que fazem correr muita tinta. Percorra a fotogaleria e veja como se expressa, pelo desenho, o público da 30.ª edição do Vodafone Paredes de Coura.

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