A vacina da Janssen/ Johnson & Johnson perde cerca de metade da eficácia ao fim de três meses.
A proteção passa de 67% para cerca de 33%. Os dados recolhidos em Portugal confirmam os estudos internacionais com que a DGS justificou ontem a decisão de administrar uma dose de reforço a quem tomou a vacina da Janssen/Johnson & Johnson.
Ao jornal Expresso, o epidemiologista Manuel Carmo Gomes diz que, com a segunda dose, que terá de ser da Pfizer ou da Moderna, a proteção sobe para cerca de 80%.