"O Instituto de Medicina Legal e Ciências Forenses, através do recurso à comparação genética, completou a identificação das últimas vítimas sinalizadas pela Polícia Judiciária, pelo que foram emitidos os certificados de óbito correspondentes, o que permite a libertação dos corpos", indica a tutela, em comunicado.
Desta forma, também o Instituto dos Registos e do Notariado já emitiu as certidões de óbito necessárias para os funerais.
Lusa