Papa Francisco

Dos internamentos às cirurgias: saúde frágil do Papa Francisco não é de agora

Nos últimos tempos, é notório um estado de saúde mais debilitado. As constipações e quedas têm sido recorrentes. Também as dores provocadas pela ciática já têm anos e afetam, sobretudo, as costas e as pernas. Vamos relembrar os vários internamentos que marcam o pontificado.

Flávio Bártolo

Eduardo Horta

Em apenas três meses, Francisco sofreu duas quedas. Em janeiro, magoou um braço e, em dezembro, sofreu ferimentos no queixo. Não foi muito preocupante e nem precisou de ir ao hospital, tendo recuperado em casa - uma situação bem diferente se recuarmos até 2021, quando foi operado em julho, devido a uma inflamação no intestino grosso.

Há dois anos, esteve três vezes no hospital universitário Agostino Gemelli. Em março, esteve internado com dificuldades em respirar e ainda nesse mês, a poucos dias da Páscoa, voltou à unidade hospitalar com uma pneumonia grave. Em junho de 2023, foi operado a uma hérnia abdominal - uma cirurgia programada e sem complicações.

Mas os problemas de saúde são anteriores ao pontificado. Por diversas vezes, foi obrigado a cancelar a presença em eventos importantes no Vaticano e em viagens ao estrangeiro.

Nos últimos tempos, é notório um estado de saúde mais debilitado. As constipações e gripes têm sido recorrentes.

As dores provocadas pela ciática já têm anos e afetam, sobretudo, as costas e as pernas, por isso, a cadeira de rodas e a bengala fazem parte da rotina.

Na Argentina, aos 21 anos, Jorge Mario Bergoglio, nome de nascimento, foi obrigado a remover parte de um pulmão por causa de uma infeção respiratória grave - uma informação que só foi tornada pública quando foi eleito Papa.

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