D. Américo Aguiar, Fundação JMJ Lisboa 2023 e bispo auxiliar de Lisboa, diz que as contas do evento vão ser apresentadas em breve e promete total transparência.
"Tal como foi assumido como compromisso entre mim, os portugueses e Portugal, é que no momento certo todas as contas serão divulgadas. Tudo o resto é espuma do tempo e passará. O balanço é de muita gratidão a Portugal e aos portugueses. Quanto à parte económica e financeira, quanto ao retorno financeiro, quanto ao retorno imaterial, cada português faz esse balanço no seu coração com aquilo que viveu, com aquilo que testemunhou e mais umas semanas e mais uns meses faremos tudo de acordo com o que está prometido", afirma.
Já o primeiro-ministro também garantiu que as contas vão ser conhecidas.
A Câmara de Lisboa diz que foi o evento mais “barato” alguma vez feito na capital tendo em conta o número de participantes. Terá custado, segundo Filipe Anacoreta Correia, o coordenador da Câmara Municipal de Lisboa (CML) na JMJ, abaixo de 35 milhões de euros à autarquia, mesmo tendo "havido também algumas derrapagens pontuais".
A próxima JMJ realiza-se dentro de quatro anos em Seul, na Coreia do Sul.