A ASAE está a investigar arrendamentos ilegais de quartos e casas durante a Jornada Mundial da Juventude. Até agora, foram instaurados 80 processos.
Na inscrição, os peregrinos podiam escolher a opção com alojamento e seriam colocados em casas de famílias de acolhimento ou em espaços coletivos, como pavilhões.
Mas nem o alojamento, nem a inscrição são obrigatórios para participar no evento. Assim sendo, a oferta é grande.
Por um quarto, em Moscavide, pede-se 2.500 euros para a semana da Jornada. Por um no Saldanha, 2.000 euros. Em Algés, o anúncio dala em 1.750 euros e diz que é exclusivo para participantes.
O problema não são os preços, é a necessidade das leis relativas a arrendamentos serem cumpridas.
A ASAE está a investigar, até agora, 80 processos instaurados e cerca de 100 anúncios retirados. A ASAE está também atenta a grupos nas redes sociais.
Para particulares, as coimas podem chegar aos 1500 euros.