O líder do grupo Wagner acusa o exército russo de atacar os acampamentos de mercenários. O Ministério da Defesa russo nega estas acusações. O líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, está em parte incerta.
A agência do grupo Wagner diz que há uma coluna de veículos militares a caminho de Rostov, no sul da Rússia e perto da fronteira com a Ucrânia.
A polícia militar e a guarda fronteiriça russas não estão a impedir o avanço.
A segurança dos principais edifícios de Moscovo foi reforçada e chamados todos os polícias de Moscovo, a Guarda Civil e o destacamento das tropas especiais.
Os serviços de segurança russos (FSB) acusaram o chefe do grupo paramilitar Wagner de incitar à guerra civil ao apelar a uma rebelião contra o estado-maior, e exortou os seus homens a desobedecerem-lhe e procederem à sua detenção.