"Os soldados do califado conseguiram abater um avião russo na província do Sinai que transportava mais de 220 pessoas que foram mortas", diz o grupo extremista numa publicação numa das suas habituais contas no Twitter. Indica que agiu em represália à intervenção russa na Síria.
O aparelho tinha partido da estância egípcia de Sharm-el-sheik com destino a S. Petersburgo.
Despenhou-se na península de Sinai com 224o pessoas a bordo, incluindo 17 crianças.
Não há sobreviventes, avançaram entretanto a embaixada russa no Cairo e as autoridades egípcias, que já enviaram para o local dos destroço as equipas de emergência.
Rússia diz que reivindicação não pode ser considerada exacta
O ministro dos Transportes russo fez saber que essa informação não pode ser considerada exacta. Vladimir Putin já falou entretanto ao telefone com o homólogo egípcio.
Em comunicado, o Kremlin diz que será feita uma investigação aprofundada ao caso e que já foram enviados investigadores russos para o Egito. As autoridades russas suspeitam de "violação das regras de voo e respetiva preparação do aparelho".