Até 2020, a lei obrigava o IMT a supervisionar os ascensores que não tivessem tracção própria. É o caso dos elevadores de Santa Justa e da Bica. O da Lavra e o da Glória têm motores incorporados. Dependem também do cabo, que os mantém ligados, mas só para contrapeso. Por isso, nunca foram fiscalizados pela Autoridade de Segurança Ferroviária.