Esta manhã, o Canadá confirmou o primeiro caso, os EUA o terceiro e em Portugal a suspeita do primeiro caso não se verificou.
Com o número de casos a aumentar sem parar, o Presidente chinês entrou em cena para atestar a gravidade da situação.
O chefe de Estado participou numa reunião de emergência sobre o combate ao coronavírus, de onde saiam novas medidas para tentar controlar a propagação da doença.
As restrições nos espaços públicos e transportes aumentam, numa área cada vez mais vasta de território e já longe do epicentro: a cidade de Wuhan.
Pequim, por exemplo, suspendeu os serviços interprovinciais de autocarro. As escolas, fechadas durante o ano novo, vão continuar encerradas.
Há também mais atrações turísticas afetadas. Os parques temáticos da Disneylândia em Hong Kong e Xangai fecharam ao publico por tempo indeterminado.
O comércio de animais selvagens também foi suspenso até que a epidemia esteja controlada.
As autoridades chinesas ampliam a quarentena.
Há cidades inteiras isoladas, com mais de 50 milhões de pessoas afetadas, enquanto os especialistas trabalham, numa luta contra o tempo, para desenvolver uma vacina.
As autoridades dizem que a capacidade de transmissão do vírus está a aumentar. O controlo da doença não esta nem de perto garantido.
Fora da China, o coronavírus continua a avançar, já por mais de uma dezena de países.
O Canadá é o mais recente a confirmar um caso de infeção: um homem que regressou de Wuhan. Está internado e isolado em Toronto.
Os Estados Unidos confirmaram hoje o terceiro caso. Anunciaram também que vão retirar o pessoal diplomático e os cidadãos retidos em Wuhan através de um voo direto para São Francisco na terça feira.
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