O Tribunal da Relação confirmou a insolvência da Groundforce, pedida pela TAP, tal como tinha sido declarado em agosto do ano passado pelo tribunal de primeira instância. Decisão que, recorde-se, tinha sido contestada pela Pasogal – acionista maioritário da empresa de handling – liderada por Alfredo Casimiro, dono também da transportadora Urbanos.
O recurso argumentava que não tinha ficado provado que a Groundforce não conseguia pagar as suas dívidas, e acusava o ministro Pedro Nuno Santos de ter usado o pedido de insolvência apresentado pela TAP para afastar Alfredo Casimiro da administração da Groundforce.
No acórdão desta terça-feira, a que a SIC teve acesso, os desembargadores rejeitam todos os argumentos e mantêm que o passivo da empresa não lhe permite cumprir as suas obrigações. A decisão, no entanto, ainda não transitou em julgado.
Até lá, não será possível aos administradores de insolvência apresentarem um plano para ser votado pelos credores.
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