O presidente do Conselho Europeu avançou com uma nova proposta para o fundo de recuperação e o próximo orçamento comunitário.
O objetivo é ultrapassar as divergências entre países. Charles Michel não corta nos 500 mil milhões a fundo perdido, mas mexe dos critérios de distribuição e aperta as condições de acesso ao dinheiro.
Portugal terá agora de fazer contas para confirmar que o envelope nacional não encolhe, numa negociação que está ainda longe do fim.