A notícia, avançada pelo Jornal Económico, refere ainda que a outra parcela de peso é justificada por financiamentos indiretos do BES às empresas do Grupo Espírito Santo.
Do banco partiram 80% das transferências que escaparam ao controlo do fisco.
Ricardo Salgado definiu a petrolífera venezuelana como um cliente importante para o banco que chegou a ter depósitos de mais de dois mil milhões de euros.