O ministro adjunto e do desenvolvimento regional fazia parte de um grupo de personalidades convidadas a ler textos menos conhecidos do realizador César Monteiro, quando se assinalam os 10 anos da morte do cineasta.
A presença do ministro originou polémica e uma carta aberta de protesto assinada por poetas, escritores e vários realizadores como Pedro Costa, Manoel de Oliveira ou a realizadora Margarida Gil que viveu 25 anos com João César Monteiro.