Os eurodeputados devem aprovar a decisão no próximo plenário de Estrasburgo, a 4 de maio.
A decisão foi tomada alguns dias depois da Comissão Europeia aprovar uma proposta para aumentar a transparência fiscal das multinacionais perante os cidadãos.
O comissário responsável pela Estabilidade Financeira e pelos Serviços Financeiros admitiu que os "Panama Papers" não mudaram a agenda da Comissão, mas reforçaram a determinação de Bruxelas em fazer com que os impostos sejam pagos onde os lucros são gerados.
Segundo a Comissão Europeia, a evasão fiscal das empresas na Europa tem um custo de cerca de 50 a 70 milhões de euros por ano.