Em comunicado, a leiloeira explica que o cancelamento resulta "da disputa nos tribunais portugueses", na qual "não é parte interessada".
"Apesar de a providência cautelar não ter sido aprovada, as incertezas jurídicas criadas por esta disputa em curso, significam que não podemos oferecer a obras para venda de forma segura".
"Temos a responsabilidade, perante os nossos compradores", de garantir "que a propriedade pode ser transferida sem problemas" de qualquer ordem, acrescenta o comunicado da Christie's.