Doar sangue é a fase mais visível de todo um circuito. Mas há que separar nesta mesma sala as cinco cadeiras de quem está a doar o chamado sangue total das outras três, onde se está só a doar plaquetas com a ajuda de uma máquina que separa e volta a reintroduzir o sangue no dador.
Todo o material usado neste circuito é de utilização única. Os pequenos sacos do sangue total são colocados numa caixa e está dado o tiro de partida. Vão ser recebidos numa outra sala pela Melanie - responsável técnica do laboratório de processamento - para a separação.
A máquina que faz sedimentação acelerada dos componentes acaba por se separar o sangue em plasma, plaquetas e glóbulos vermelhos.
No laboratório faz-se, por exemplo, a determinação do tipo de sangue do dador, ou a confirmação. Mas também se estuda as possíveis compatibilidades entre quem dá e quem precisa de receber.
E tudo fica etiquetado, catalogado armazenado. Pronto a sair para salvar vidas.