Saúde e Bem-estar

Pais e profissionais de saúde pedem urgência no acesso a bombas de insulina híbridas

Aparelhos destinam-se a pessoas com diabetes tipo 1, mas representam um grande custo para as famílias.

Cristina Freitas

João Pedro Tiago

Rafael Homem

Miguel Castro

Os sistemas híbridos de perfusão subcutânea contínua de insulina funcionam como um pâncreas artificial e asseguram um maior controlo da doença.

Especialmente para crianças, representam uma mudança radical na gestão da doença. Mas para as famílias é um grande esforço financeiro. Estes aparelhos de última geração custam 312 euros por mês.

A Direção-Geral da Saúde anunciou, no final de 2021, que estes dispositivos também iam ser comparticipados, à semelhança do que já acontece com as bombas convencionais (as que implicam uma gestão da insulina a administrar). No entanto, em 2022, só 337 utentes de um universo que ronda os 15 mil, receberam este aparelho de forma gratuita, através do Serviço Nacional de Saúde.

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