Dentro do cofre de sangue e do hospital subterrâneo de Israel
Quinze metros abaixo do solo, numa das salas mais seguras de Israel, fica o cofre de sangue do país. A localização exata não pode ser revelada, nem as medidas que estão a ser tomadas para o proteger.
Esta é apenas uma parte dos preparativos de Israel para uma eventual guerra entre Israel e o Hezbollah. Em Haifa, a 40 quilómetros da fronteira com o Líbano, há um hospital subterrâneo preparado para um ataque químico.
Deve uma transgénero usar o balneário das mulheres?
No Reino Unido está aberta uma guerra entre ativistas pelos direitos dos transgéneros e os que defendem os direitos das mulheres. A tensão aumentou quando um grupo de enfermeiras protestou contra os balneários únicos.
As 26 mulheres falam em humilhação, lembram que uma delas foi vítima de abusos sexuais e tem stress pós-traumático e alegam motivos religiosos para a separação.
“O balneário é uma sala aberta, não há onde nos escondermos. E temos de trocar de roupa à vista de todas”.
As enfermeiras apresentaram uma queixa na Justiça contra o Serviço Nacional de Saúde. O Governo britânico pede calma e diz que todos devem ser tratados com respeito.
Trocos em falta na Bélgica, Governo pede às famílias que esvaziem os mealheiros
Em média, cada família belga tem em casa 80 a 100 euros em moedas. Ao todo serão mais de 200 milhões de moedas em mealheiros ou perdidas em bolsos e fundos de gavetas.
A poupança dificulta a vida dos comerciantes que estão sempre a pedir ao Governo que emita mais moedas.
Só no ano passado, a Bélgica emitiu 33 milhões de moedas e mesmo assim o problema não se resolveu. O apelo é agora feito às famílias para que, em vez de cartões, usem moedas nos pagamentos.
O Ministério das Finanças é responsável pela campanha, espera reaver 2% das moedas que estão nos mealheiros dos belgas e com isso poupar 5 milhões de euros por ano.
O mistério das canecas numa fábrica da Tesla
Porque deixaram de tomar café os funcionários da fábrica da Tesla na Alemanha? Na fábrica de veículos elétricos perto de Berlim procura-se um ou vários ladrões.
Desapareceram todas as chávenas de café e todas eram 65 mil chávenas. São canecas simples que custam menos de um euro. O gerente da fábrica diz que cada um dos 12 mil funcionários de Elon Musk teria de ter levado para casa cinco chávenas de café para deixar o armário vazio.
Será o roubo na Tesla um caso isolado ou uma situação comum na maioria das empresas? Quer se trate de papel higiénico, café ou canetas, de acordo com a reportagem da RTL, os empregados das empresas alemãs gostam de levar algumas coisas para casa. No ano passado, foram registados mais de 77 mil furtos pela polícia.
Mas atenção porque “não há limite de trivialidade no direito penal ou no direito do trabalho. Tudo é protegido até ao mais pequeno selo, a mais pequena caneta e, claro, uma chávena”. Ou seja, mesmo as infrações mais pequenas podem ter graves consequências.
Gostaria de ter um gestor da felicidade no emprego?
Na Eslovénia, a felicidade é ensinada numa escola. O país tem o único curso que forma executivos de empresas para a felicidade. O cargo é recente, mas tem cada vez mais procura.
A Croácia está a seguir os passos dos seus vizinhos, porque os eslovenos são mais felizes do que os croatas. 78% estão satisfeitos com a vida e 49% com o trabalho. Já os croatas, apenas 58% acham que têm uma vida de qualidade e só 33% estão satisfeitos com o trabalho.
Martina, de 43 anos, acabou de receber o diploma internacional e é a primeira diretora croata para a felicidade. Diz que está muito feliz, e isso não será uma surpresa, mas não estaríamos à espera de ouvi-la falar de cansaço.
O que pode mudar um gestor para a felicidade nas empresas? De acordo com a reportagem da RTL, através do seu trabalho contribui para tornar os colaboradores mais felizes e empenhados, mais flexíveis, mais criativos e mais bem sucedidos.
“Quando uma pessoa está feliz, trabalha melhor, está mais empenhada, mais motivada, atinge os objetivos mais depressa mas, quando não está feliz, faz apenas o que é necessário”.
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