31 anos depois do nascimento do primeiro bebé-proveta português, quase 3 % das crianças nascidas em Portugal nascem com recurso a técnicas de Procriação Medicamente Assistida.
O Estado gasta mais de 8 milhões de euros por ano em tratamentos de infertilidade a casais que recorrem aos 10 Centros de Reprodução, do Serviço Nacional de Saúde.
As 17 clinicas de reprodução privadas dão resposta aos casais inférteis que não querem ingressar nas listas de espera e podem pagar os tratamentos. A resposta a uma gravidez passa por tratamentos mais simples como inseminação intrauterina até outros mais complexos, mas passa também pela doação de ovócitos ou de espermatozoides e até de embriões.
As recentes alterações à lei de Procriação Medicamente Assistida permitem agora que casais lésbicos ou mulheres sem parceiro possam engravidar em Portugal com recurso às técnicas PMA.
Tambem já está regulamentada a gestação de subsituição que permite que mulheres sem útero possam recorrer a uma gestante para ter um filho biológico.
A Grande Reportagem "Tudo por um Filho" mostra o que está a mudar na forma de nascer em Portugal, de como a ciência e as leis ajudam cada vez mais famílias a ter os tão desejados filhos.