O ministro da Educação defende que as propinas passem a aumentar todos os anos. Foi na escola onde há quatro décadas iniciou o 7.º ano que Fernando Alexandre regressou para responder às questões dos alunos preocupados com o futuro.
O ministro da Educação defende que o congelamento em vigor é "socialmente injusto", considerando que deve haver uma atualização das propinas em função da inflação.
Quanto à falta de professores, outro motivo de preocupação para os alunos, o ministro aponta o dedo aos sindicatos. Na sua perspetiva, "não é justo" afirmar que por não estarem todos os horários completos, os alunos ficam sem aulas e são precisamente essas afirmações que prejudicam a imagem da escola pública.
"Na maior parte dos casos, mesmo quando há horários por preencher, os diretores com o seu trabalho e o seu esforço e com a colaboração dos professores garantem que os alunos têm aulas", frisa.