Cartaz

Um resumo da 26.ª edição do Super Bock Super Rock

No próximo ano, o festival volta ao Meco.

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No próximo ano, o Super Bock Super Rock volta ao Meco, mas num novo local, de 13 a 15 de julho. Este ano, teve de mudar de local, devido à situação de contingência. Nos três dias, o festival no Parque das Nações, recebeu cerca de 45 mil pessoas.

Em apenas dois dias, o Parque das Nações transformou-se num recinto de festival e ao longo de três, mais de 40 artistas atuaram nos vários palcos.

A situação de contingência provocada pelo risco de incêndio obrigou à saída do Meco para Lisboa. Mas para quem subiu ao palco, a mudança foi melhor que um cancelamento.

O palco principal recebeu o tão esperado cabeça de cartaz Asap Rocky, num concerto que ficou marcado pela grande produção do espetáculo com um boneco insuflável com mais de 5 metros.

Uma das maiores surpresas da noite foi a performance de Sports Team na Sala Tejo. O vocalista Alex Rice levou o microfone para o meio do público e fez grande parte do concerto a cantar entre os fãs.

Na segunda noite, a atuação do espanhol C. Tangana foi a mais aplaudida. Para além da música, Nathy Peluso trouxe irreverência ao palco principal.

Violinos, saxofones, trompetes e outros instrumentos dirigidos pelo maestro Martim Sousa Tavares tocaram durante uma hora numa apresentação única dos Capitão Fausto.

Mayra Andrade escolheu o Super Bock Super Rock como palco do único concerto na Europa este ano.

45 mil pessoas passaram na edição número 26. A próxima vai regressar ao meco em 2023.

Nem na última noite os desafios terminaram: em poucas horas a equipa técnica teve de desmontar toda a estrutura do festival para dar lugar ao próximo evento.

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