Expresso da Manhã

Má sorte ter nascido mulher, discriminada até na reforma

Para lá da desigualdade salarial entre homens e mulheres, a chegada à reforma confirma a discriminação agravando-a. No Expresso da Manhã, Paulo Baldaia conversa com a jornalista Elisabete Miranda

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Para lá da desigualdade salarial entre homens e mulheres que desempenham as mesmas tarefas, realidade que a lei diz proibir, a chegada à reforma confirma a discriminação agravando-a. A taxa de substituição, que significa a percentagem do ultimo salário que faz o valor da reforma, é nas mulheres de 58,1% e no homens de 73,5%. Ou seja, a diferença salarial que já é de 16% em média, agrava-se na reforma em mais quinze ponto percentuais. Para perceber porque é que isto acontece, neste episódio, conversamos com Elisabete Miranda.

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias. Oiça aqui outros episódios:

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