O secretário-geral do PS esteve na Figueira da Foz para apresentar o candidato à autarquia. À margem do evento, José Luís Carneiro diz que a Lei da Nacionalidade configurada por acordo entre PSD e Chega é um "atropelo à lei" pela falta de pareceres obrigatórios.
José Luís Carneiro já tinha criticado o entendimento entre PSD e Chega, mas, agora, o secretário-geral do PS vai mais longe. Aconselha os sociais-democratas a terem paciência e a esperar por setembro, porque considera um "atropelo à lei" aquilo que os dois partidos estão a fazer.
A digestão dos temas faz-se mais tarde e sem pressas. Por isso, a privatização da TAP volta a estar em cima da mesa com dois pressupostos que o PS quer ver cumpridos no processo.
José Luís Carneiro, que já foi ministro da Administração Interna, não quis comentar os números sobre os incêndios por se ter entrado há pouco tempo na fase crítica.
Deixou, apenas, o desejo aos operacionais que tudo corra bem, esperando que as diferentes entidades do Estado tenham feito o trabalho essencial para a prevenção.