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Museu Quake procura “criar cultura sísmica” e preparar população para terramotos

O objetivo do museu, situado na capital portuguesa, é, através do conhecimento do grande terramoto de 1755, ajudar os visitantes a ficarem “mais alerta” do que podem fazer individualmente e na sua comunidade para proteção contra sismos.

Hugo Garrido

Luís Nobre Botas

Sempre que se fala num sismo de maior dimensão, é recordada a história do mais violento tremor de terra de que há registo no país, aquele que atingiu Lisboa em 1755. O Museu Quake, na capital portuguesa, é um local, para recordar a história e os impactos desse grande terramoto, mas também para perceber o que pode ser feito perante uma situação semelhante. 

Em declarações à SIC, Maria Marques, fundadora do Museu Quake, explica que o museu tem por objetivo “criar uma cultura sísmica”. 

A ideia é que o visitante saia mais alerta do que pode fazer individualmente e na sua comunidade para proteção contra sismos e “preparar a população, de alguma forma, para fazer o seu próprio plano de emergência. 

Um sismo de magnitude 5,3 na escala de Richter ocorreu, esta madrugada, pelas 5h11, ao largo de Sines, avançou o Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA). O epicentro foi registado a 58 quilómetros a oeste de Sines. O abalo foi sentido com maior intensidade nas regiões de Setúbal e Lisboa. 

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