Numa altura em que faltam médicos, com mais de 1.600 alunos, os cursos de medicina têm o maior número de sempre de alunos colocados. Também as licenciaturas em educação básica, de onde saem professores, tiveram mais procura e aumentaram em 8% o número de colocados.
Se há poucos anos medicina ocupava os primeiros lugares da tabela com as médias mais altas, agora é preciso descer até à oitava posição para encontrar o curso.
Este ano, a média mais alta do curso ficou nos 18,6 valores no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, na Universidade do Porto, uma diferença de um valor em comparação com a média mais alta de engenharia aeroespacial.
Medicina tem este ano o maior número de sempre de novos estudantes com mais de 1.660 alunos. Em comparação com o ano passado, abriram mais 13 vagas e todas ficaram preenchidas.
Também na área da Educação, houve mais procura depois dos sucessivos apelos do Governo. O número de estudantes em licenciaturas em Educação Básica subiu 8%.
A área das ciências empresariais foi a mais procurada pelos alunos, seguindo-se a das engenharias. A da saúde, das ciências sociais e das artes também se destacam com milhares de candidaturas.
Lisboa, Porto e Coimbra continuam a ser a preferência dos alunos, já o número de colocados nas instituições localizadas em regiões com menor pressão demográfica diminuiu 2%, são menos 12. 800 estudantes.