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Viaturas do INEM estiveram paradas mais de 2.600 horas nos primeiros cinco meses do ano

Quando analisado o mesmo período de 2023, constata-se que as VMER estiveram mais 423 horas inoperacionais. Nos últimos sete anos, só em 2022 os números registados foram piores.

Marta Tuna

Marisabel Neto

As Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER) do INEM estiveram paradas, nos últimos cinco meses, mais de 2.600 horas devido à falta de operacionais.

Até ao final de maio, as 44 viaturas estiveram paradas 2.608 horas, o que representa uma taxa de inoperacionalidade de 1,62%, escreve o Público, que cita dados do próprio Instituto Nacional de Emergência Médica.

Ao mesmo jornal, o presidente do INEM explica que em causa está a falta de operacionais.

Quando analisado o mesmo período de 2023, constata-se que as VMER estiveram mais 423 horas inoperacionais. Nos últimos sete anos, só em 2022 os números registados foram piores.

Para além deste problema, o serviço de emergência médica debate-se ainda, entre outros, com sucessivos atrasos no atendimento de chamadas e no acionamento de meios de socorro, viaturas antigas e carreiras pouco atrativas.

Este que é um dos meios mais diferenciados de socorro do país é composto por um médico e um enfermeiro, que se deslocam ao local das ocorrências para uma primeira assistência.

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