O Governo aprova esta quarta-feira em Conselho de Ministros o Plano de Emergência para a Saúde. É uma das promessas de Luís Montenegro para os primeiros 60 dias do Executivo e vai estar em vigor até 2025.
O plano está dividido em cinco aéreas de atuação. A recuperação das listas de espera é a primeira.
Para além das listas de espera, o plano de emergência tem medidas para outras quatro áreas:
- a falta de médicos de família;
- a saúde maternoinfantil - que pretende resolver o problema da falta de equipas nas maternidades;
- os serviços de urgência;
- a saúde mental.
A apresentação deste plano surge numa altura de mudanças na Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde.
O novo diretor António Gandra d'Almeida, cujo nome foi apresentado na semana passada, já tem feito, nas últimas semanas, parte da equipa que está a elaborar o plano de emergência.