Está afastada a hipótese de intervenção de terceiros na morte da jovem de 16 anos na escola secundária de Seia. A GNR está ainda investigam as circunstâncias em que o incidente aconteceu.
As aulas estão suspensas na escola secundária de Seia, onde a GNR voltou, na manhã desta sexta-feira, para continuar as investigações à morte da jovem Mariana.
O processo será entregue ao Tribunal de Seia e o Ministério Público irá decidir se há necessidade de manter as averiguações. Para já, está afastada a hipótese de intervenção de terceiros.
A aluna de 16 anos embateu na porta de vidro de um pavilhão e deixou em choque a comunidade escolar. A instituição escolar disponibilizou apoio psicológico.
O Ministério Público irá ainda decidir se a autópsia se vai realizar no gabinete médico legal, no hospital da Guarda ou em Coimbra.
Em Vila Verde, Paranhos, aldeia natal da família, lamenta-se a morte prematura da jovem que já não vivia aqui, mas que era conhecida da terra.
A escola secundária onde Mariana frequentava o 11º ano, tem mais de 30 anos. A degradação dos edifícios escolares já tinha sido referenciado, mas as obras foram sucessivamente adiadas. A escola secundária de Seia está identificada no programa de recuperação de escolas.