O Banco Alimentar contra a Fome apoia diariamente 400 mil pessoas. A presidente da instituição, Isabel Jonet, prevê que a situação financeira de muitas famílias vá piorar no início do próximo ano.
“Eu prevejo que nos próximos meses, e sobretudo no início do ano, a situação se vá agudizar para muitas famílias carenciadas”, afirma Isabel Jonet.
Além dos reformados – um grupo que já frequente entre os apoios do Banco Alimentar, que “vive com muito pouco” e não consegue fazer duas refeições por dia –, há agora uma nova onda de pedidos de apoios por parte de famílias de classe média baixa.
“Temos agora famílias da classe média, sobretudo a classe média baixa, que tinham comprado casa, mas que não conseguem acomodar agora o aumento das taxas de juro”, explica a presidente.