A Comissão Nacional do PS está reunida em Lisboa, para marcar o próximo Congresso do Partido Socialista. No discurso de abertura, António Costa pediu a Israel para respeitar o direito internacional e relembrou que nem todos os palestinianos são do Hamas.
Na vida política de António Costa há escolhas que têm de ser feitas. Em tempos de guerra, o primeiro-ministro reforça o apoio a António Guterres. Reconhece também o direito de Israel em se defender, mas relembra que Hamas e Palestina são coisas diferentes.
Mais guerra e tempos de incerteza. Serve, por isso, o palco da Comissão Nacional do PS para fazer a defesa do Orçamento do Estado
e das contas certas.
No seu discurso, o chefe do Executivo deixou claro que é necessário não gastar tudo o que há para gastar, de forma a manter um saldo positivo.
No entanto, nem tudo se resolve com dinheiro. Para o Serviço Nacional de Saúde, a palavra de ordem é organizar para garantir que o esforço dos milhões investido pelos contribuintes é traduzido em melhorias.
Costa não comenta decisão de Marcelo
Na pele de secretário-geral do PS nem uma palavra sobre o veto presidencial ao decreto da privatização da TAP. Marcelo Rebelo de Sousa pediu mais transparência, mas António Costa, para já, prefere silêncio absoluto.