Começa esta sexta-feira uma nova greve às provas de aferição, marcada pelo S.TO.P. Houve alunos do 5º ano que não puderam realizar a prova de português, mas os diretores garantem que na globalidade das escolas o impacto foi residual. Esperam-se maiores constrangimentos na próxima semana.
À chamada para a prova de português do quinto ano, alunos e professores disseram presente na Escola Básica e Secundária de Canelas, dado que a nova greve do S.TO.P. não teve, esta sexta-feira, qualquer impacto.
A tranquilidade é a que for possível nos minutos que antecedem uma prova totalmente digital. A escola diz que o balanço, até agora, é positivo, mas com várias falhas a registar.
Quanto às anomalias provocadas pela greve, devem voltar em força na próxima semana porque a data é simbólica
Mas há cenários diferentes noutras escolas em que, por causa da greve, houve alunos impedidos de realizar a prova, uma exceção que confirma a regra, garante a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos que, à SIC, fala um impacto residual em todo o país.
Nove organizações sindicais de professores anunciaram esta quarta-feira que vão fazer greves aos exames nacionais e às avaliações finais, deixando ainda a promessa de manter a luta no próximo ano letivo, se os problemas se mantiverem.