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Estado português condenado a pagar 26 mil euros à família de jovem desaparecida há 16 anos

Tribunal Europeu dos Direitos Humanos considerou que houve atrasos e falhas na investigação.

Rita Slof Monteiro tinha 18 anos, sofria de um transtorno mental e, em fevereiro de 2006, desapareceu sem deixar rasto.

O pai nunca se conformou com a forma como foi tratada a investigação para descobrir o paradeiro da filha.

Dezasseis anos depois do desaparecimento de Rita, o Tribunal Europeu dos Direitos humanos dá razão a Luís Monteiro. Considera que o atraso na investigação comprometeu a obtenção de meios de prova.

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