O homem, de 39 anos, foi detido em setembro e agora o Ministério Público imputa-lhe a prática de 18 crimes de incêndio florestal cometidos no verão passado.
De acordo com a acusação, o bombeiro, que exercia funções de sub-chefe, decidiu atear os fogos sabendo que seriam combatidos pela corporação de que fazia parte, para poder evidenciar-se nesse trabalho e assim progredir hierarquicamente.
No total, os 18 incêndios consumiram mais de 100 hectares de área florestal e agrícola, provocando prejuízos superiores a 270 mil euros.
O arguido está obrigado a permanecer no domicílio com vigilância eletrónica.