O Presidente da EDP António Mexia e João Manso Neto vão recorrer das medidas de coação propostas pelo Ministério Público no caso das rendas excessivas da elétrica.
Em comunicado, a elétrica esclarece que até haver uma decisão judicial a administração mantém-se em funções como é habitual.
O Ministério Público quer que o presidente da EDP, António Mexia, e o administrador, João Manso Neto, sejam suspensos de funções e que paguem uma caução de dois milhões de euros.
A promoção das medidas de coação foi apresentada esta sexta-feira pelo procurador do processo das alegadas rendas excessivas da EDP ao juiz Carlos Alexandre, que deverá decidir na próxima semana.
No comunicado deste sábado, a EDP reafirma que as medidas propostas são infundadas.