O Ministério da Administração Interna confirmou à SIC que Eduardo Cabrita determinou esta quarta-feira a abertura de um inquérito à voz de prisão, dada por um militar da GNR a um chefe de bombeiros.
De acordo com o Jornal de Notícias, o militar da GNR determinou a prisão de Arlindo André, chefe do grupo da Força Especial de Bombeiros de Castelo Branco, os "canarinhos". Tudo porque o chefe desta força estava a fotografar chamas para a aplicação que a entidade usa para acompanhar fogos.
Apesar da voz de prisão dada, Arlindo André acabou por regressar ao combate às chamas.
À SIC, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil disse que pediu esclarecimentos internos sobre o caso mas, para já, não comenta.