Até ao momento, apenas o CDS-PP manifestou publicamente o apoio á continuidade da magistrada que, a ser reconduzida, vai liderar o ministério público pela terceira vez consecutiva.
"Faço o apelo para que o senhor Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa ouça os partidos neste processo. Sabemos bem que a competência da indicação é do Governo e da nomeação é do senhor Presidente da República, mas face à importância do tema e à necessidade de termos garantias quanto ao perfil próximo PGR - espero que a atual possa ser reconduzida -, entendemos que seria importante o chefe de Estado poder ouvir todos os partidos", justificou Assunção Cristas este fim de semana.
A nomeação é da exclusiva responsabilidade do Presidente da República, no entanto cabe ao governo a indicação do magistrado que vai presidir a procuradoria geral.
A procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, completa em outubro um mandato de seis anos.