Na semana passada, o último kamov disponível foi alvo de uma inspeção pela agência nacional de aviação civil e ficou impedido de descolar.
Ao jornal Público, a empresa que tem o contrato com o Estado para a manutenção e operação dos aparelhos garante que estarem todos em terra é uma situação momentânea, uma vez que o trabalho de manuntenção está a terminar.