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Ex-presidente só deixa Raríssimas com indemnização e subsídio de desemprego

Depois de ter anunciado a demissão, a presidente da Raríssimas formalizou esta quinta-feira a renúncia ao cargo que ocupava há 15 anos. No entanto, Paula Brito e Costa continua a trabalhar na instituição, agora como diretora-geral, e ainda com acesso, por exemplo, às costas bancárias e aos documentos privados. Ao Expresso, Paula Brito e Costa garantiu que só saía da associação se fosse despedida, de modo a receber a respetiva indemnização e subsídio de desemprego.

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